*Dumping, de uma forma geral, é a comercialização de produtos/serviços a preços abaixo do custo de produção. Por que alguém faria isso? Basicamente para eliminar a concorrência e conquistar uma fatia maior de mercado. A definição oficial desse termo, que ao pé da letra significa liquidação. A rigor, o dumping diz respeito às vendas ao exterior, mas ele também pode acontecer no mercado interno.
sábado, 2 de setembro de 2023
123, você virou freguês???
quinta-feira, 31 de agosto de 2023
ESTAMOS DE VOLTA - BLOG "BOCK NEWS".
• Pós Doutora em Administração e Doutora em Administração pela Florida Christian University – FCU/EUA. Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialista em Economia Internacional pela Universidade São Judas Tadeu de São Paulo, Especialista em Novas tecnologias de Ensino-aprendizado pela Uniítalo. Graduação - Bacharel em Administração com habilitação em Comércio Exterior pela Universidade Metropolitana de Santos. Tecnóloga em Gestão de Turismo pela Uniderp. Tecnóloga em Marketing Digital pela Uniderp. Licenciatura em Geografia pela Uniderp. Professora Universitária de conceituadas Instituições de ensino superior tais como: Universidade Metodista de São Paulo, FMU/SP, FATEC Zona Leste, Unip, UniB, UniABC, Uni@, Mackenzie entre outras. Leciona também em cursos de pós-graduação nas seguintes instituições: INPG - Instituto Nacional de Pós-Graduação, USCS - Universidade São Caetano do Sul, FGV - Fundação Getúlio Vargas, FMU, UNIP, Faat - Faculdade de Atibaia, Escola Mineira de Gestão e Negócios entre outras. Coordenadora e Professora da FABAD no curso de Tecnologia em Logística. São 33 anos dedicados a vida acadêmica além de exercer outras atividades profissionais ligadas a área de Comércio Exterior a 43 anos. Proprietária da empresa Bock Consulting - Consultoria, Treinamento e Capacitação Profissional. Proprietária da agência de viagens Bock Tour - Personal Travel. Franquiada da SEDA Intercâmbios. Apresentadora, entrevistadora, Jornalista e escritora. Coaching/Mentora profissional e acadêmica. Multiplicadora do IBS/Sebrae. Avaliadora do MEC e do CEBRASPE. Autora do Livro "O professor como gestor Universitário".
sábado, 28 de maio de 2022
Superávit da balança comercial chega a US$ 22,89 bilhões em 2022, até a segunda semana de maio
Superávit da balança comercial chega a US$ 22,89 bilhões em 2022, até a segunda semana de maio
A balança comercial brasileira fechou a segunda semana de maio com superávit de US$ 22,89 bilhões no acumulado do ano, com recuo de 3,5% sobre o período de janeiro a maio de 2021, pela média diária. A corrente de comércio registrou aumento: subiu 23,3% no mesmo período, atingindo US$ 208,14 bilhões. Isso foi reflexo do crescimento de 20% das exportações, que somaram US$ 115,52 bilhões, e do aumento de 27,6% das importações, que totalizaram US$ 92,62 bilhões. Os dados foram divulgados na segunda-feira (16/5) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.
A divulgação dos dados da balança comercial da terceira semana de maio está prevista para a próxima segunda-feira (23/5), após as 18 horas.
No mês de maio, até a segunda semana, as exportações cresceram 12,8% em relação à média diária de maio de 2021, somando US$ 14,08 bilhões. As importações cresceram 35,2% e totalizaram US$ 11,37 bilhões. Assim, o saldo positivo da balança comercial foi de US$ 2,71 bilhões, com redução de 33,3%, e a corrente de comércio aumentou 21,8%, alcançando US$ 25,45 bilhões.
Somente na segunda semana do mês, o superávit foi de US$ 496 milhões e a corrente de comércio atingiu US$ 12,431 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 6,463 bilhões e importações de US$ 5,968 bilhões.
Exportações mensais
O desempenho das exportações no mês, até a segunda semana, mostrou crescimentos de 2,8% na Agropecuária, que somou US$ 3,71 bilhões; de 5,6% na Indústria Extrativa, que chegou a US$ 3,07 bilhões; e de 22,7% na Indústria de Transformação, com US$ 7,22 bilhões.
Na Agropecuária, os destaques foram as vendas de trigo e centeio, não moídos (+837.347,1%), milho não moído, exceto milho doce (+10.996,3%) e café não torrado (+37,8%). A Indústria Extrativa vendeu mais produtos como outros minerais em bruto (+118,6%), minérios de níquel e seus concentrados (+215,1%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+50,1%).
As exportações da Indústria de Transformação foram impulsionadas pelos embarques de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+57,3%), carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas (+39,6%) e farelos de soja e outros alimentos para animais – excluídos cereais não moídos –, farinhas de carnes e outros animais (+54,7%).
Importações no mês
Do lado das importações, no mês, a Secex constatou aumentos de 10,3% em Agropecuária, que somou US$ 228 milhões; de 72,3% na Indústria Extrativa, que chegou a US$ 831,42 milhões; e de 34,1% na Indústria de Transformação, que alcançou US$ 10,24 bilhões.
Os destaques foram a ampliação das compras de milho não moído, exceto milho doce (+83%), frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+43,4%) e cacau em bruto ou torrado (+20.071,7%) na Agropecuária. Na Indústria Extrativa, aumentaram principalmente as entradas de carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (+184,8%), óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+57,7%) e gás natural, liquefeito ou não (+31,6%).
Já a Indústria de Transformação ampliou as compras de óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+158,3%), compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (+69,4%), além de adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+223,4%).
Totais
Até a 3º Semana de Maio/2022, comparado a Maio/2021, as exportações cresceram 6,9% e somaram US$ 20,00 bilhões. As importações cresceram 33,8% e totalizaram US$ 16,89 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit de US$ 3,11 bilhões , com queda de -48,9%, e a corrente de comércio aumentou 17,7%, alcançando US$ 36,89 bilhões.
No acumulado Janeiro até 3º Semana de Maio/2022, em comparação a Janeiro/Maio 2021, as exportações cresceram 19,6% e somaram US$ 121,44 bilhões. As importações cresceram 28,2% e totalizaram US$ 98,14 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 23,30 bilhões , com queda de -6,9%, e a corrente de comércio registrou aumento de 23,3%, atingindo US$ 219,58 bilhões.
Setores e Produtos
Exportações
Mensal
Até a 3º Semana de Maio/2022, o desempenho dos setores foi o seguinte: queda de -1,0% em Agropecuária, que somou US$ 5,35 bilhões; queda de -7,6% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 4,03 bilhões e, por fim, crescimento de 19,2% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 10,52 bilhões. A combinação destes resultados levou o aumento do total das exportações.
A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos (2.020.155,1%), Milho não moído, exceto milho doce (9.597,3%) e Café não torrado (25,5%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto ( 96,1%), Minérios de níquel e seus concentrados ( 110,1%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (12,5%) na Indústria Extrativa ; Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (42,1%), Farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais (48,7%) e Gorduras e óleos vegetais, “soft”, bruto, refinado ou fracionado (100,5%) na Indústria de Transformação.
Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (-39,1%), Soja ( -8,3%) e Algodão em bruto (-21,5%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (-41,2%), Minério de ferro e seus concentrados (-20,8%) e Minérios de cobre e seus concentrados (-38,7%) na Indústria Extrativa ; Açúcares e melaços (-34,8%), Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-17,5%) e Ouro, não monetário (excluindo minérios de ouro e seus concentrados) (-17,8%) na Indústria de Transformação.
Importações
Mensal
Até a 3º Semana de Maio/2022, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: crescimento de 14,8% em Agropecuária, que somou US$ 0,36 bilhões; crescimento de 100,8% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 1,45 bilhões e, por fim, crescimento de 30,7% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 14,97 bilhões. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações.
O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela ampliação das compras dos seguintes produtos: Milho não moído, exceto milho doce (132,3%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas ( 45,5%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais (51,1%) na Agropecuária; Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (238,6%), Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus ( 94,8%) e Gás natural, liquefeito ou não ( 20,5%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (138,4%), Compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (53,8%) e Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (232,3%) na Indústria de Transformação.
Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos tiveram diminuição: Soja (-27,3%), Outras sementes oleaginosas de copra ou linhaça (-36,9%) e Matérias vegetais em bruto (-28,8%) na Agropecuária; Pedra, areia e cascalho ( -8,2%), Minério de ferro e seus concentrados (-99,6%) e Minérios de cobre e seus concentrados ( -0,4%) na Indústria Extrativa ; Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (-92,0%), Alumínio (-44,1%) e Equipamentos de telecomunicações, incluindo peças e acessórios (-16,7%)
fonte: https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/superavit-da-balanca-comercial-chega-a-us-22-89-bilhoes-em-2022-ate-a-segunda-semana-de-maio
17/05/2022
quinta-feira, 5 de maio de 2022
Alta das commodities faz exportação aos árabes crescer
Alta das commodities faz exportação aos árabes crescer
As exportações brasileiras para os 22 países da Liga Árabe fecharam o primeiro trimestre com alta de 33,58%, em US$ 3,86 bilhões, segundo relatório da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.
O desempenho foi motivado por investimentos árabes para a transição de suas economias para a era pós-petróleo e pela valorização recente das commodities, intensificada pela invasão da Rússia à Ucrânia, que restringiu a participação desses países no mercado internacional de grãos e fertilizantes, além de ter encarecido fluxos logísticos.
O aumento nas vendas brasileiras aos árabes, cuja pauta é liderada por commodities minerais e alimentares, também é reflexo do movimento desses países ainda dependentes de alimentos importados para reforçar os próprios estoques e assegurar a oferta de alimento nos próximos meses.
Tirando o minério de ferro, que liderou a pauta de exportação nos três primeiros meses do ano (US$ 690,29 milhões, -12,5%), os demais produtos da lista são do agronegócio, principalmente, carne de frango (US$ 591,09 mi, +10,66%), açúcar (US$ 588,8 mi, +19,79%), derivados de soja (US$ 318,02 mi, +122,84%), trigo (US$ 285,86 mi, +438,06%), milho (US$ 269,6 mi, +27,21%) e carne bovina congelada (US$ 267,57, milhões, +165,73%).
Ainda de acordo com o relatório da entidade, o apetite dos árabes segue em alta pela retomada econômica local, beneficiada pela vacinação precoce contra a covid-19, e também pelo anúncio de novos investimentos governamentais para diminuir a dependência econômica do petróleo.
Saiba mais sobre a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
Saiba mais sobre a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
Qual era teor original do Decreto nº 10.979, publicado em 25 de fevereiro de 2022?
O decreto editado pelo presidente Jair Bolsonaro reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em até 25% para a maioria dos produtos.
Por que o IPI pode ser alterado por decreto presidencial, sem necessidade de aval do Congresso?
Porque se trata de um tributo regulatório.
Qual foi o objetivo do lançamento da medida?
O principal objetivo foi contribuir para os esforços de reindustrialização do país, por meio do incentivo à competividade da empresa nacional e da consequente geração de emprego e renda em todas as regiões.
Mas por que a escolha do IPI?
A queda do IPI é reflexo direto do compromisso do governo federal de reindustrializar o país, com os consequentes benefícios da medida, entre eles a geração de emprego e renda em todas as regiões. A redução do IPI vem sendo feita de forma gradual exatamente por estar inserida num contexto amplo, complexo e estratégico, que é a reindustrialização. A indústria é o setor mais tributado da economia do país.
A que produtos se aplicam a redução do IPI?
Vale para produtos nacionais e importados e não se aplica a produtos nocivos à saúde, como cigarros.
Como é a incidência do IPI?
O valor do IPI é geralmente repassado ao consumidor no preço final das mercadorias.
Qual era a renúncia fiscal inicialmente estimada com o decreto?
Com o decreto, o governo federal deixaria de arrecadar R$ 19,5 bilhões em 2022. Com a revisão e o aprimoramento do normativo e a ampliação do corte do IPI para 35% (exceto para a Zona Franca de Manaus, que manterá os 25%), esse cálculo terá de ser revisto.
O que a revisão do Decreto nº 10.979 propõe?
A ampliação da redução do IPI de 25% para 35%. A Zona Franca de Manaus fica fora dessa rodada adicional, mantendo o corte de 25%.
Qual o motivo dessa revisão?
Dar continuidade à política iniciada em fevereiro, com acréscimo da necessidade de adequação da situação da Zona Franca de Manaus, mediante atendimento dos pleitos dos seus representantes, para ajuste e acomodação dos interesses regionais.
Por que a redução de impostos está sendo possível?
A redução de impostos é um dos principais objetivos da política econômica do governo federal e está sendo possível graças à consolidação fiscal promovida nas contas públicas, com forte redução nas despesas
Confira a versão em PDF do Perguntas e Respostas sobre os principais pontos sobre a redução do IPI.
terça-feira, 3 de maio de 2022
Produção de frutas com caroço deve crescer na Tunísia
Produção de frutas com caroço deve crescer na Tunísia
De acordo com o Interprofessional Fruit Grouping, a produção de cerejas e nêsperas deverá atingir 9 mil toneladas cada, ante 7.900 toneladas cada no ano passado e, para melhorar o posicionamento e a visibilidade dos produtos tunisianos no mercado líbio, que é o principal mercado de exportação de frutas tunisianas, o GIFruits, em coordenação com o Centro de Promoção de Exportações do país (Cepex), pretende participar da Feira Internacional de Trípoli, programada a segunda semana de maio.
Notícia Siscomex - Importação (0019 AFRMM - Tarifa Bancária)
Notícia Siscomex - Importação (0019 AFRMM - Tarifa Bancária)
Informamos que em 26/04/2022 foi excluída a Tarifa Bancária de R$ 1,20 que constava no valor do pagamento do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante- AFRMM em função da mudança no fluxo de arrecadação do AFRMM, que passou a utilizar o DARF como documento de arrecadação em substituição à GRU.
Essa tarifa, que foi instituída por contrato celebrado entre a União e o Ministério dos Transportes, tinha por objeto remunerar o Banco do Brasil pelos serviços de arrecadação e partilha do AFRMM e da TUM.
A troca do documento de arrecadação resultou na mudança da forma de remuneração ao agente arrecadador, que agora será feita nos termos da Portaria MF N° 479, de 29 de dezembro de 2000.